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86% dos brasileiros pesquisam sobre saúde na internet

Você sabia que o Brasil é o quinto país que mais utiliza a internet pra buscar informações sobre saúde? 

 

Sim. Cerca de 86% dos brasileiros com até 50 anos utilizam a rede para buscar orientações sobre saúde, remédios e suas condições médicas. Esta foi a constatação da pesquisa realizada pela Bupa Health Pulse, em 2011.

 

As principais descobertas sobre os brasileiros e a pesquisa por saúde na internet:

  • 68% dos brasileiros buscam na internet informações sobre medicamentos;
  • 45% procuram se informar sobre hospitais;
  • 41% querem conhecer experiências de outros pacientes;
  • 55% gostariam de usar a rede para marcar as consultas;
  • 54% mostram interesse em acessar seus prontuários médicos ou resultados de exames online;
  • 23% afirmam que atualmente marcam consultas, acessam seus prontuários médicos e resultados de exames pela internet.

Principais insights da apresenta em outros países do mundo:

  • As mulheres são mais propensas (86%) a usar a internet para pesquisar questões de saúde do que os homens (77%)
  • 68% dos entrevistados usaram a internet para buscar informações sobre algum medicamento, 46% para saber informações sobre o seu diagnóstico e 39% para buscar a experiência de outros pacientes.
  • As pessoas mais jovens (18-24 e 25-34) usaram mídias sociais para se informar sobre questões de saúde – aproximadamente um quarto deste grupo etário publicou comentários/perguntas ou usou sites como o Facebook.
  • Mais pessoas na Índia (email: 36%, texto: 35%) e México (email: 38%, texto: 35%) mandam emails e torpedos para o médico do que em qualquer outro país.
  • Mais da metade (56%) declaram que gostariam de poder acessar seus registros médicos, seguidas daquelas que gostariam de marcar consultas (48%) e encomendar a reposição das receitas (47%) pela Internet.
  • Segundo o levantamento, com smartphones e tablets em vias de superar as vendas de computadores pessoais em 2012, não só existem mais informações online como também mais formas de acessá-las.
  • 41% querem conhecer na internet experiências de outros pacientes com o mesmo problema de saúde

 

A importância de se preocupar com a ética na saúde

É evidente que alguns insights da pesquisa fogem das diretrizes de marketing ético da saúde no Brasil. Mas uma coisa é certa: o perfil dos pacientes mudou e está cada vez mais conectado nas redes. Entendemos, por exemplo, que alguns assuntos só devem ser abordados no consultório.

Entretanto, destacamos a importância social da comunicação digital para a área da saúde.

O marketing ético da saúde pode e deve ser INFORMATIVO. Em meio a tantas informações equivocadas na internet, é o papel do PROFISSIONAL DA SAÚDE transmitir informações CORRETAS e de CONFIANÇA.

Ainda que estes dados sejam de 2011, a comunicação digital ainda é um assunto pouco explorado pela maioria dos profissionais da saúde.

 

Nós da Think Saúde, assessoramos profissionais da saúde a pensarem a sua comunicação de forma ética e estratégica. Pois entendemos que ela impacta no bem-estar coletivo da população, pois transmite informação.

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nicole@thinksaude.com.br

Sócia-fundadora da Think Saúde, Nicole Simonato é publicitária, designer e pesquisadora e atua com a coordenação e execução de projetos multidisciplinares relacionados à marketing, comunicação e design. Mestre em Design Estratégico pela Unisinos, possui pós-graduação em Marketing, especialização em Marketing para a Área da Saúde e graduação em Comunicação com ênfase em Marketing, ambos pela ESPM-Sul.