Não existe “vender saúde”
Além das limitações éticas do CFM, outro ponto a pensar sobre marketing médico é a forma de “vender saúde”. O marketing orientado para um profissional e serviço da saúde é completamente diferente do que para outros segmentos.
Não existe “vender saúde”. Com certeza negócios existem para ter lucratividade, mas no caso de saúde, mesmo a estética, tudo muda.
E aqui entra o “bom senso” e o “bom tom”, que infelizmente é algo totalmente subjetivo.
Estamos vivendo uma era digital, que torna conversas exponenciais e sim, influencia pessoas. Podemos influenciar hábitos, comportamentos… e o que dizemos e mostramos pode prejudicar milhares de pessoas.
A saúde é um dos temas mais buscados no Google pelos brasileiros e portanto um dos maiores interesses de informação na internet. Vejo aqui uma imensa oportunidade para os profissionais se posicionarem, porém, de forma ética, com o viés social de orientar uma população tão carente por saúde.
O resultado financeiro com certeza virá a longo prazo para aqueles que se comprometem com a ética e forem criativos nas suar abordagens.
É o que eu sempre falo: comunicação de saúde precisa ser pensada de forma criativa.
Um exemplo clássico é a forma de vender água, que de uns anos para cá passou a ser vendido exclusivamente em garrafas plásticas. Agora, uma legião de novas empresas propõe novas formas de vender e se posicionar. É o exemplo da Boxed Water.
Quer ser criativo na área da saúde? Entre em contato conosco.
A Think Saúde é uma agência full service de design / branding / marketing /comunicação com mais de 10 anos de atuação no segmento de cosméticos / beleza / bem-estar.
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